Thursday 4 December 2008
Ahá!
Sunday 30 November 2008
Friday 28 November 2008
Tuesday 25 November 2008
Oieee
Vamos torná-lo ativo novamente?
Eu não entendi direito, agora ele é aberto, tipo, pra geral?(sem querer ser chata).
Bom, ainda não consegui achar a parada pra ver as coisas antigas, do lado direito não tem nada não...
É.
Tuesday 21 October 2008
Thursday 16 October 2008
Tuesday 16 September 2008
o que aconteceu???
O que aconteceu com o blog?
por que só tem post's do pedro?
Cade todo o resto de coisa que ficavam nele???
Gostava tanto!
Sunday 7 September 2008
a megera domada!
Nessa peça também existe um prólogo, onde acontece uma pequena cena e a partir dela vem a história principal, mas o assunto do prólogo não tem nada haver com a da história.
Na minha opinião é uma peça muito bem feita(como qualquer outra peça de Shakespeare), onde existe muitos personagens, mas eles estão sempre em harmônia( não causa a impressão de que tem algum personagem está fora de "sintônia" como normalmente acontece em peças com muito persogens).
A peça fala de um pai, Batista, que para ceder a mão de sua filha mais jovem, a bela e doce Bianca, aos possíveis pretendentes, que sua filha mais velha, a megera Catarina, se case antes. Bianca tem três pretendentes : Gremio, Hortencio e Lutencio, este último é um jovem forasteiro que chega na cidade de Pádua e se apaixona a primeira vista por Bianca. Gremio e Hortencio, rivais nas intensões de casar com Bianca, fazem um acordo para conseguir um marido para Catarina e dessa forma deixar o caminho livre para dar continuidade a sua disputa amorosa. Petrúquio, um nobre falido de Verona, chega na cidade atrás de um bom casamento e gosta da idéia de se casar com Catarina, essa proposta foi feita a ele por seu amigo Hortensio. No começo, contra a vontade da moça, o casamento de Catarina e Petrúquio é realizado e os dois voltam para Verona, onde o esposo, impondo algumas privações e um tanto de mau humor à nova esposa, termina por adestra-la. Após terem feitos várias coisas, dentre as quais o disfarce dos rivais em professores de música e de latim para que pudessem fazer estar com a jovem Bianca, Lucencio e Bianca casam-se, as escondidas; Batista e Vicencio, pai de Lucencio, acabam aceitando o casamento dos jovens e, ao final, Petrúquio mostra a todos que Catarina é uma mulher mais obediente que a doce Bianca.
vlwww heim Ana!!!!!!
olha depois de ter lido o livrinho da peça com o caca e não ter entendido muitas coisas,fiz uma série de pesquisas!
espero que vc tenha gostado do que eu escrevi .. por que eu não estou afim de ficar de recuperação... ou seja passei o final de semana fazendo pesquisa!!
Então espero uma grande consideração de sua parte! até amanha!
bjao
Teatro Renascentista!
A "Commedia dell'Arte"
Começou na Itália ainda na idade média. Eram teatros populares apresentados nas ruas, onde nao tinham um texto fixo.a commedia dell´Arte caracteriza-se pela utilização de máscaras, com personagens como Arlequim, Pierrot, Colombina, Polichinelo, Pantaleão, Briguela. Esses personagens são bem conhecidos, alguns até estão no carnaval brasileiro.
Essas comédia começou a fazer sucesso e isso despertou a curiosidade dos principes e dos intelectuais. Das ruas, a comédia passou aos palácios, onde passou por um processo de evolução e enriqueceu -se. Com a "Commedia dell'Arte", a Itália viu nascer os primeiros atores profissionais em companhias organizadas.
Teatro Renascentista no Inglaterra
Após a idade media houve uma procura maior por parte da elite polo texto dramático.Willian Shakespeare criou uma literátura voltada ao público popular, tendo temas diversos, mantendo o "esquema" teatro medieval mais com o\ cunteúdo totalmente diferente.
Nessa época a Inglaterra era governada pela Rainha Elisabeth I, e tinha uma das melhores economia do mundo e isso resultava em uma boa educação e em um desenvolvimento cultural. Os jovens escritores da época, se apresentavam suas peças nos teatros de Londres recém construídos, entre eles The Globe, The Theatre e The Rose, cujas estruturas eram bem peculiares: feitos para receber Sua Majestade e um número vasto de pessoas.
O teatro renascentista sentia o peso da quebra com a religiosidade. Os atores e diretores eram protegidos pelas pessoas da nobresa, que arrumavam um jeito para que as apresentações nao serem interrompidas, por um período as peças ocorreram diariamente sem nenhum problema. Entre outros temas polêmicos, Shakespeare escreveu Hamlet, cuja trama mostra um jovem príncipe da Dinamarca em dúvida se prefere o conforto tangente do poder ou se opta pelos riscos de uma grande aventura. Indeciso, ele se indaga: “Ser ou não ser, eis a questão”.Em Romeu e Julieta, o autor desafia normas sociais que ditavam regras para o casamento, provando que o amor deve ser um sentimento ministrado de maneira individualista. Estudiosos(e a profa Ana ) dizem que se por algum motivo a humanindade acabasse, e so sobrasse as peças e os textos de Shakespeare daria para recriar todos os tipos de humanos. Após sua morte, os teatro ingleses fecharam suas portas por conta da eterna guerra dos puritanos, que declaravam-se contra o teatro, falando que isso era coisa do demônio. Os teatros so foram reabertos, após vinte anos com peças de George Eterege e John Dryden.
Thursday 4 September 2008
Teatro medieval
No começo a interior das igrejas eram usados de teatro. Com a elaboração das peças, elas exigiam masi espaços dai eram paresentadas na praça das igrejas, a partir dai eram palcos grandes com bastante espaço. Uma porta simbolizava a cidade; uma pequena elevação, uma montanha; uma boca de dragão, à esquerda, indicava o inferno; e uma elevação, à direita, o paraíso. Foram surigindo guepos que faziam carroças de palco e iam de praça em praça apresentando.
texto teatro grego
O teatro grego começou apartir das artes e tradições gregas, como por exemplo em uma das festas em homenagem a Dionísio, Téspis se distaca do coro e representa Dionísio... ai começou o teatro!
Na Grécia clássica as principais formas de teatro eram as tragédias e as comédias, Sófocles Ésquilo foram os principais autores.
Os teatros eram contruidos ao ar livre onde cabiam +- 20.000 pessoas para assistir, a acústica era perfeita construida de forma q o som se propaga por baixo das arquibancadas.
Os principasi temas apresentados eram tragédias sobre a vida cotidiana, problemas emocionais e psicológicos, lendas e mitos, homenagem aos deuses gregos, fatos heróicos, crítica humorísticas aos políticos.
Wednesday 3 September 2008
Textos colados da internet NÃO são textos próprios e não serão aceitos como tais. Isso ficou suficientemente claro, e não vai mudar. Quem fez isso por favor DELETE o texto postado, para que eu não tenha que o fazer. Copiar textos de outros sem citar a fonte é plágio, e plágio é crime. É melhor entender isso agora do que mais tarde, em situação embaraçosa.
resumo megera domada
resumo edipo rei
a mandrágora! comentário!
Conta a história do jovem florentino Calímaco, que por conta de uma aposta, conhece e passa a desejar de forma incontrolavel uma mulher casada que não consegue ter filhos com seu marido. Para conquistá-la, para conquistala conta cm a ajuda de um jovem embusteiro, de um frei corrúpto e da mãe da recatada esposa, ele finge ser médico e receita um tratamento a base de mandrágora, uma planta afrodisíaca.
é uma peça meio doida...onde da pra ver um lado maquiavélico meio forte(não mporta os meios e sim os finais). Os dialogos sao bem típicos da época,´é uma peça bem engraçada msi um pouco viajada, onde um homem "move mares e montanhas" so para ter uma mulher que ele nunca conheceu!
hehehhe masi é uma peça legal... eu gostaria de assisti-la!
Tuesday 2 September 2008
Meus comentários
É uma peça que exemplifica exatamente o que é uma tragédia grega.E que tragédia!
Mostra toda importância que os gregos davam às profecias(chegavam ao ponto de desejar a morte do próprio filho por elas).
Toda a peça gira em volta de um homem tentando escapar da palavra divina.Esta fuga é permeada de homicídios,enganos,atrocidades... até que no fim vence o destino pré-traçado pelos deuses ,encerrando tragicamente esta sufocante TRAGÉDIA!Tudo esta mal quando acaba mal!
A Megera Domada
Podemos perceber nessa peça uma época completamente diferente,tanto pela história,que trata de assuntos "clássicos" de pretendentes que querem se casar com mulheres que não os querem e pápápá...tanto pelo diálogo que se torna bem diferente.
Nessa comédia de Shakspeare, notamos essa trama das mulheres que são sujeitas pelos pais a se casar com homens que não desejam,só que ocm uma pequena diferença;com a presença de uma megéra,que cria situações cômicas ao regeitar escandalosamente seu pretendente.
Shakspeare também nos mostra um recurso usado na época ,que é o de introduzir na primeira cena espectadores que vão assisti e comentar a peça.
Wednesday 27 August 2008
Uma Nova Idéia (?) ou Mais uma Idéia (!)
Quando você pára pra pensar, você pode se assustar.
Quando você pensa que está pensando tão cinseramente, e sente uma sensação ruim por não estar pensando o que você costuma pensar, talvez até o contrário do que você pensaria normalmente.
É que você pode de repente perceber que está fechando a cabeça, pensando numa idéia quase fixa determinada por você mesmo até agora, ignorando muita coisa que pode chegar até você.
Pode ser que um dia você se pegue pensando numa outra pessoa, que você nunca pensa, mas que pode tanto ser quanto não ser uma pessoa especial.
Aí você pode pensar que está entrando em um conflito por pensar o que você não pensava, e às vezes até chegar a discordar do que você estava pensando antes de pensar o que você está pensando agora. ---> (essa parte ficou meio complicada de entender, porque eu não consegui pensar em outro jeito de escrever isso, mas se você prestar atenção você deve entender).
Então você fica tentando se convencer de duas coisas diferentes, que podem ser idéias quase opostas, que parecem não poder entrar num concenso.
Nessa hora você pode se desesperar, fazendo disso um grande problema dentro de você mesmo. Ou então você pode pensar que isso não deve causar nenhum problema, porque é só uma coisa que te faz pensar em você mesmo. E isso vai ser bom se você souber como deixar fluir o lado bom das coisas, fazendo um equilíbrio com a medida certa de pensar e de sentir.
Eu não sei falei certo tudo o que estava pensando,mas é que esses dias eu me peguei pensando nisso tudo e descobri uma coisa que eu queria tentar explicar.
Eu descobri que todo mundo precisa de tempo, e precisa aproveitar esse tempo, pensando um pouco sem pensar muito fechado, pensando para abrir a mente pras novas idéias que o tempo te tráz. Sem desprezar as suas velhas idéias, pra depois poder pensar em todas essas idéias que você deixou o tempo amadurecer.
Eu acho que todo mundo devia "andar" mais devagar, sem pensar que essa "caminhada" pode ser um tempo perdido (nunca!), sempre aproveitando esse tempo.
Luiza
PS- Essa foto não tem nada a ver... mas eu achei bonita... são flores daquele viveiro do uni11
A Mandrágora - Comentáriooooooooooo!!
Por exemplo, (eu nao lembro do nome dos personagens, só o do Messer Nícia), o cara era tão obcecado por aquela mulher, que ele inventou milhares coisas, pagou milhões de pessoas, para que ele conseguisse chegar a sua meta.
Mostra direitinho o que acontece hoje em dia, sendo que essa peça foi escrita em mil e alguma coisa e bolinhas. Tudo acontece do mesmo jeito.
Muitas pessoas se vendem, outras são maltratadas até concordarem com a idéia, e assim vai.
Mas também por outro lado é meio utópico, essa idéia de que o cara nunca viu a mulher ante só ouvira falar, e só por comentários, já foi capaz de fazer um fuá pra te lá.
E se ela fosse feia, ou algo parecido? Ele ia ter se sacrificado tanto por nada!?
É estranho, porém, é por tudo isso, que a peça fica engraçada, e também por voce poder comparar com hoje em dia.
Tá ae Ana.
Tuesday 26 August 2008
a mandrágora
Então tive que fazer outro!
Bom, essa história é sobre um cara que se apaixona pedridamente por alguém que ele nem conhece! Para mim isso já bem estranho de se pensar, e ele se paixona de tal jeito que deseja ir até o fim, sem mesmo saber se teria sucesso, ou continuação. É bem engraçado como tudo que ele quer acontece, as pessoas são "manobráveis", e é simples e fácil para ele!
Isso deixa a peça ser "engraçada" nos deixa com um "como assim" na cabeça!
Mas ela é beeem escrita, os diálogos são bem elaborados e da pra ver uma nítida diferença entre as peças gregas.
Acho que é isso, Ana.
Monday 25 August 2008
comentário "A Mandrágora"
É uma peça que conta uma história bem maníaca, porque são coisas bem maníacas, mostra bem que o Maquiavel acha que o importante é o fim e não o meios.....
Mas é interessante ver como vai mudando, os diálogos.
A peça em geral é bem engraçada, e acho que seria gostosa de assistir, acho que não teria sono, e não seria monótono...
Mas pensando agora não lembro o sentido do nome...
Tuesday 19 August 2008
Shakespeare´s week!
Queridos e queridas!
Entramos na semana de Shakespeare, finalmente! Nestes dois primeiros dias pudemos vivenciar um pouco da sua obra lírica, através de seu soneto 116. Percebemos alguns dos motivos que lhe dão a fama e a importância mundial que tem e, ao longo da semana, avançaremos para dentro da sua obra dramática - iniciaremos a leitura de "A megera domada", além de continuar recitando o soneto de manhã, deixando-nos permear por esse ambiente.
Espero que todos estejam animados, e que se animem ainda mais para pesquisar e correr atrás de mais informações, que possam tornar cada vez mais clara a relação de Shakespeare com seu tempo, com seu mundo e como tudo isso sobrevive tão fortemente até nós - acabei de descobrir, por exemplo, que existem 420 versões cinematográficas de suas peças! Não é incrível?! Há alguns links ao lado que trazem informações que podem interessar...
Espero que vocês publiquem ainda: 1) seus comentários de "Édipo Rei" e de "A mandrágora", para aqueles que ainda não o fizeram; 2) mais resultados das pesquisas sobre as máscaras do teatro grego e sobre a Commedia dell'Arte (teatro mambembe também é bem-vindo); e 3) quaisquer outras coisas que vão surgindo pelo caminho, coisas que vocês descubram, pensem ou reflitam e queiram compartilhar com todos nós.
Este blog, sendo um projeto piloto, pode ser melhorado e sobretudo mais aproveitado. Espero que, ao longo das semanas que ainda temos, possamos criar algo quenos dê satisfação e orgulho (no bom sentido, obviamente...). Se conseguirmos fazer isso coletivamente, e não apenas de maneira individual, será f-a-n-t-á-s-t-i-c-o!
Grande beijo e até amanhã!
Teatro Grego
Monday 18 August 2008
comentário do Édipo Rei
Eu achei que essa peça mostra bem essa coisa da tragédia que os deuses "ganhavam" no fim, é uma história bem trágica mesmo. Nos mostra que nosso destino está aí do jeito que ele está!
Não tem como fugir, porque já está no nosso destino que fugiríamos dele, e esse é o nosso destino!!
Ela mostra também o perfil da época, de como eram os costumes (bem de leve, mas mostra), como eles levavam a sério os deuses, a lealdade.
É bem legal tentar imaginar as máscaras, os "koturnos", devia ser beeem difícil!
É...
comentario edipo rei
mostra muito bem o destino, e que não temos o livre arbitrio.
pois quendo ele tenta fugir de sua desgraça total, ele acaba indo de cara para ela.
(mais uma vez, seria culpa dos deuses...)
num dia você é o heroi que salvou a todos da esfingie, outro você é um assasino que gerou o proprio irmão na sua mãe.
nao é o mundo de todo peculiar?
Friday 15 August 2008
Comentário Édipo Rei
Mas mesmo que fujamos, mesmo que façamos qualquer coisa para o que está determinado a acontecer não aconteça, sempre haverá algo te levando para o caminho que você está fugindo, sem saber, sem querer.
Édipo achava que era filho de outro, e por desventura, acabou matando Laios, sem saber quem era, o que era.
Agora eu pergunto. Não era mais fácil, deixar Édipo ao seu lado, e quando ele fosse crescido o suficiente para entender, que lhe contasse da profecia, e tomassem alguma providência, com Édipo, Laios e Jocasta a par de tudo?
O mesmo medo que nos mantém vivos, nos faz fazer coisas que, só quem sente, só quem está ali, no momento pode entender.
Espero que gostem!!! =]
Sobre a presença das mulheres nos palcos
Dispomos de mais dados sobre o teatro elisabetano de Shakespeare do que seobre o teatro grego. O mais provável é que não fosse muito comum a atuação feminina - mas há exemplos que ficaram para a história, como Aspásia de Mileto (a moça aí ao lado), amante do famoso Péricles (lembram dele?!).
Uma coisa nos parece certa a Mathias e a mim: a ausência de mulheres nos palcos foi muito, mas muito forte na Inglaterra elisabetana, provavelmente mais do que na Grécia.
Thursday 14 August 2008
socorroooo!!
Eu já fucei mas não acho!
E a minha caixa de entrada ta sempre cheia de coisas inúteis!
Grata
Luiza
Comentário Édipo Rei
Wednesday 13 August 2008
Tuesday 12 August 2008
Totalmente off-topic...
Estava eu aqui procurando uma receita de Falafel (que será meu almoço amanhã... quem não conhece não sabe o que está perdendo!), porque não me lembrava se seria preciso coentro ou não - quando dei de cara com esse site que pus nos links interessantes: videos sobre qualquer coisa que você queira aprender!
Acho que vocês vão gostar - tudo o que eu achei é em inglês, mas dá para entender muito bem, e a maioria ainda vem com legendas (ok, também em inglês, mas facilita...). Consider it a Samantha´s tip!
Love and kisses to all!
Commedia dell´Arte!
Não sei se esse assunto já passou...ou se ainda nem veio direito...mas eu achei um super texto, muito legal falando da Commedia dell´arte...
Então...dei uma RESUMIDA e, é mais ou menos isso que eu entendi!
:]
Eram grupos de atores viajantes, que montavam o palco ao ar livre e apresentavam: malabarismo, acrobacias e mais “tipicamente”, peças de humor improvisadas, baseadas num repertório de personagens pré-estabelecidos, e uns roteiros que descreviam as cenas. Essas companhias ocasionalmente atuavam na parte de trás de suas carroças de viagem, embora fosse mais comum a utilização do “Carro di Tespi”, um teatro móvel de antigamente.
As apresentações eram improvisadas em cima de varias de situações convencionais como: adultério, ciúme, velhice, amor. Esses personagens faziam o papel do palhaço moderno. O diálogo e a ação poderiam facilmente ser atualizados e ajustados para satirizar escândalos locais, eventos atuais, ou manias regionais, misturados com piadas e bordões. Os personagens eram identificados pelo figurino, máscaras, e até objetos cênicos.
Antes que alguém diga que não sabe, esqueceu, se perdeu ou confundiu: é esperado que cada um faça o seu comentário (de boa qualidade, por favor!) sobre as peças lidas. A postagem aqui fará com que possamos dialogar sobre as impressões de cada um.
Com relação ao teatro grego, quem quiser tecer seus comentários sobre as diferenças, semelhanças e impressões que lhe causaram a comédia e a tragédia, será muito bem-vindo. Aos que não leram a comédia, poderemos lê-la, assim como o "Auto da Barca do Inferno", na próxima segunda-feira à tarde, depois da última aula, conforme sugeri.
A situação geral dos cadernos (só para dar um retorno rápido e não precisar esperar por quinta-feira...) não é assim calamitosa, mas há muitas falhas e alguns que praticamente não têm nada. Chamo a atenção sobretudo daquelas pessoas que nem estão cuidando do seu caderno nem trabalhando aqui no blog: assim não dá!
Beijos de novo!
Chequem os comentários!
Vale a pena checar os comentários às publicações mais antigas. Quem vai aparecendo acaba deixando recados aqui e ali (hoje foi o Jun!), e é gostoso de ler!
Aproveitem a visita à UNESP amanhã - e por favor alguém me dê notícias do Uni11 e da viagem a São Paulo!
Beijos!
Monday 11 August 2008
Máscara de Marte
Não é um exemplo de máscara grega (colorida demais, até onde sei), mas é um bom exemplo do que nós podemos fazer. Não acham?!
(Segundo a receita que encontrei, é preciso que tenhamos também gaze normal para proteger os olhos da pessoa que serve de modelo; se alguém puder levar, seria bom, porque eu não me lembrei de comprar... O resto já está tudo ok!)
Caso alguém tenha interesse em checar a forma de fazer, pode conferir no site indicado ali em cima.
PESQUISA DE OPINIÃO!
Ciúmes
Pierrot dorme sobre a relva junto ao lago. Os cisnes junto dele passam sede, não no acordem ao beber.
Uma andorinha travessa, linda como todas, avoa brincando rente à relva e beija ao passar o nariz de Pierrot. Ele acorda e a andorinha, fugindo há muito, olha de medo atrás, não venha o Pierrot de zangado persegui-la pelos campos. E a andorinha perdia-se nos montes, mas, porque ele se queda, de novo volta em ziguezagues travessos e chilreios de troça. E chilreia de troça, muito por alto, por cima dele. Pierrot já se adormecia, e a andorinha em descida que faz calafrios passou-lhe no peito duas ginjas bicadas, e fugiu de novo.
De contente, ergueu-se, sorrindo, e, de joelhos, braços erguidos, seus olhos foram tão longe, tão longe como a andorinha fugida nos montes.
De repente, viu-se cego – os dedos finíssimos de Colombina brincavam com ele. Desceu-lhe os dedos aos lábios e trocou com beijos o aroma das palmas perfumadas. Depois dependurou-lhe de cada orelha uma ginja, à laia de brincos como jóias de carmim. Rolaram-se na relva e uniram as bocas, e já se esqueciam de que as tinham juntas...
– Sabes? Uma andorinha...
E foram de enfiada as graças da ave toda paixão. Pierrot contava entusiasmado, olhando os montes ainda em busca da andorinha, e a Colombina torceu o corpo numa dor calada e tomou-lhe as mãos.
Havia na relva uma máscara branca de dor, e a Lua tinha nos olhos claros um olhar triste que dizia: Morreu Colombina!
A sesta
Pierrot escondido por entre o amarelo dos girassóis espreita em cautela o sono dela dormindo na sombra da tangerineira. E ela não dorme, espreita também de olhos descidos, mentindo o sono, as vestes brancas do Pierrot gatinhando silêncios por entre o amarelo dos girassóis. E porque Ele se vem chegando perto, Ela mente ainda mais o sono a mal-ressonar.
Junto d`Ela, não teve mão em si e foi descer-lhe um beijo mudo na negra meia aberta arejando o pé pequenino. Depois os joelhos redondos e lisos, e já se debruçava sobre os joelhos, a beijar-lhe o ventre descomposto, quando Ela acordou cansada de tanto sono fingir.
E Ele ameaça fugida, e Ela furta-lhe a fuga nos braços estendidos.
E Ela, magoada dos remorsos de Pierrot, acaricia-lhe a fronte num grande perdão. E, feitas as pazes, ficou combinado que Ela dormisse outra vez.
Ok, Ana você disse que não era pra colar nada mas achei legal esses "artigos" e resolvi colocar.
Sobre o Pierrot, descobri que ele usa roupa branca, bem larga quase como se não fosse humanno, tudo é branco! E o Arlequim só usa roupas coloridas e que marcam o corpo dele e anda sempre com uma bengala, sua roupa é um maillot, que tem 37000 retalhos, de 37000 histórias dele. Pierrot ama uma única; é a própria nobreza do amor! E Arlequim não descansa enquanto não encontrar entre todas Aquela que é a sua; é a própria nobreza do amor.
uhul!
máscaras gregas de comédia
Sunday 10 August 2008
Pesquisas e textos
Por favor não publiquem no blog textos de autoria que não seja própria. Publiquem apenas o que vocês mesmos escreverem. Se tiverem encontrado algum texto nas vossas pesquisas que considerem possa interessar a outras pessoas, publiquem o link, não o texto!
Mais uma vez - revisem antes de publicar. Há um campo de "preview" na janela que ajuda a visualizar como vai ficar depois de publicado. Se depois de publicado você descobrir que há algo a corrigir ou a modificar, entre no "customize", no campo "posting" e dentro dele no "edit posts". Clicando no "edit" da mensagem em questão, você tem acesso a ela e pode interferir no texto. Quem estiver usando a versão em português, que não é o meu caso, I´m sorry!, por favor coloque aqui como se chamam esses campos na nossa querida língua pátria!
Era só isso, creio eu - espero que todos compareçam amanhã a nossa incrível e matutina aula!
Máscaras gregas
A máscara grega inicialmente era feita de materiais como: folhas, madeira, argila e couro. Ela possuía diferentes funções quando em cena, tais como proporção maior que a face do ator e os traços expressivos acentuados, para que todo o público pudesse assimilar o caráter do personagem. As máscaras também portavam grandes perucas, e no local em que se encaixava a boca havia uma espécie de cone que permitia uma maior propagação da voz. Essas máscaras eram desproporcionais ao tamanho do corpo humano, exigindo desta forma redimensionar todo o figurino para acompanhar a proporção estética, inclusive utilizando botas de saltos altos, os koturnos que a Ana nos falou sobre!
Umas perguntas
Eu tenho quatro duvidinhas... aqui vão elas:
1-Quando alguém tiver alguma dúvida, tipo eu agora, esse alguém deve perguntar fazendo um post (como eu agora), ou seria mais ideal se as perguntas fossem feitas pelos comentários mesmo?
2-Aqueles xeróx (é assim mesmo o plural de xeróx. né?) que vc deixou na sala na aula de sexta não falam nada sobre Roma ou sobre a idade média... isso quer dizer que no caderno não precisa constar nada sobre esses assuntos, né?
3-As folhas dos xeróx de sexta são para serem resumidas no caderno?
4-Eu não preciso ter as pesquisas do fim de semana em mãos segunda-feira na escola se eu colocá-las no blog hoje? Que demais! Isso vai fazer a minha nota de caderno diminuir bruscamente ou não?
hm...
acho que é só..
até amanhã!
Pierrôt e Colombina! Uma graça!
Está ai, minha lição Ana, sobre Pierrôt e Colombina!!
É um resumo da história que eu fiz.
Pierrôt e Colombina cresceram juntos e eram muito amigos. Pierrôt se tornou padeiro e fazia pães e doces para alegrar a vida dos habitantes de sua cidadezinha e o coração de sua amada. Ele não tinha coragem de se declarar para Colombina pois ele era muito tímido, e costumava escrever longas cartas de amor para sua amada, porêm não tinha coragem de enviá-las. Um belo dia de verão aparece na cidade um alegre trovador chamado Arlequim, ele encanta a todos com suas histórias e canções. Colombina é seduzida e se apaixona por ele, ela o segue deixando sua cidade e seu amigo Pierrôt que fica muito triste e deprimido.Chega o inverno, e com ele dificuldades para a sobrevivência, Arlequim e Colombina sofrem muito, a moça sofre muito. Em uma noite de inverno, ao contemplar a lua, a moça relembra seu amigo Pierrôt e encontra uma carta com uma declaração de amor, ela fica emocionada e foge para retornar para sua pequena cidade e rever Pierrôt. Os dois amigos se reencontram e vivem muito felizes juntos. Arlequim, com saudades de Colombina também retorna e para permanecer perto de sua amada fica amigo de Pierrôt. Assim os três amigos vivem felizes para sempre em meio aos pães e doces deliciosos feitos por Pierrôt.
Eu fiz uma pergunta ali embaixo!
Saturday 9 August 2008
mascaras de gesso?
para que servirão as mascaras??
Gente: já comprei as ataduras gessadas! Não esqueçam da pesquisa. A imagem que a Leíner postou é muito boa, mas precisamos de mais.
Uma sugestão extra até segunda é quem estiver a fim ir pensando em como poderemos construir a máscara de cada personagem de Édipo Rei.
Isso pode dar muuuuuuito certo!!!!!!!
Estou na maior dúvida aqui... Será que eu reviso, será que não? Por um lado, pode ficar imensamente chato acompanhar correções e correções; por outro, pode ser útil e ajudar a vários em seus textos.
O que vocês acham? Que caminhos pode haver, tendo em vista que o nosso objetivo aqui é também construir capacidades de discurso escrito?
Por um outro lado (o que já perfaz três...), eu estou adorando as postagens de todos, e não quero de jeito nenhum passar a imagem de crítica exacerbada. Dou o maior valor para tudo o que vocês escrevem, e quando interfiro no texto de alguém é porque sei que pode ficar ainda melhor.
E aí? Palpites?
Friday 8 August 2008
malditos deuses!!!
Édipo Rei - comentário
Édipo Rei faz jus ao nome do gênero, tragédia! Mesmo no ritmo sonolento típico do teatro grego, essa é uma historia capaz de prender a respiração dos curiosos até seu trágico, e pré- destinado fim.
Talvez essa peça tenha sido escrita para provar que aquele que procura o destino, nunca vai poder fugir dele. A historia toda gira entorno de homens que fogem das profecias dos deuses, porem todos os seus atos e tentativas desesperadas de serem donos da sua própria sina, são na verdade os passos do destino que os levam cegamente a viver o que mais temiam.
Tuesday 5 August 2008
Wednesday 23 July 2008
A idéia é que, nestes nossos ATREVINVENTOS, cada um vá postando seus textos, pensamentos, poesias, idéias - tudo aquilo que todos estejamos escrevendo durante este semestre e que:
1. queiramos compartilhar com todos;
2. queiramos ouvir a opinião dos outros a respeito do que escrevemos;
3. queiramos transformar em item de avaliação do nosso curso;
4. queiramos estabelecer um diálogo com os demais.
Para isso, e porque este movimento faz parte do nosso espaço conjunto de aprendizado, é fundamental que:
1. ...os textos sejam revisados e assinados.
2. ...seja considerada a grafia usual, e não aquela que usamos em e-mails, msn e afins; o blog é uma publicação, como a impressa, e deve seguir algumas regras
3. ... se respeite e cuide da escrita de todos; comentários, sugestões, idéias, críticas cabem nos comentários - tudo é (muito!) bem-vindo, mas é bom não esquecer que há pessoas de carne, osso e alma por trás do que lemos.
Quem estiver com problemas de uso, porque nunca fez, participou ou teve o hábito de ler um blog, entre em contato individual! Ficarei feliz em ajudar! Este projeto é pioneiro, e será maravilhoso se os frutos forem polpudos e maduros!