Thursday 4 September 2008

Teatro medieval

O teatro medieval foi muito marcante apartir do sec X ate o início do século XV influenciou o século XVI. No começo eram dramas liturgicos em latim, escritos e apresentedos pelo clero. Os fiés só participavam coo figurante. Mais tarde os fiéis vieram a participar como atores e misturavam a língua local com o latim. As peças sobre a Páscoa ou da Paixão, eram muito longas,chegando ate a duram varios dia. Apartir dos dramas religiosos, vieram os grupos semi-proficionais, que eram teatros apresentados na rua. O tema da peça ainda era religioso, mais era uma peça muito amsi popular e incluia coisas da vida cotidiana do povo.

No começo a interior das igrejas eram usados de teatro. Com a elaboração das peças, elas exigiam masi espaços dai eram paresentadas na praça das igrejas, a partir dai eram palcos grandes com bastante espaço. Uma porta simbolizava a cidade; uma pequena elevação, uma montanha; uma boca de dragão, à esquerda, indicava o inferno; e uma elevação, à direita, o paraíso. Foram surigindo guepos que faziam carroças de palco e iam de praça em praça apresentando.

texto teatro grego


O teatro grego começou apartir das artes e tradições gregas, como por exemplo em uma das festas em homenagem a Dionísio, Téspis se distaca do coro e representa Dionísio... ai começou o teatro!

Na Grécia clássica as principais formas de teatro eram as tragédias e as comédias, Sófocles Ésquilo foram os principais autores.
Os teatros eram contruidos ao ar livre onde cabiam +- 20.000 pessoas para assistir, a acústica era perfeita construida de forma q o som se propaga por baixo das arquibancadas.

Os atores representavam usando máscaras e túnicas de acordo com o personagem. Muitas vezes, eram montados cenários bem decorados para dar maior realismo à encenação. além dos atores tambem existia um coro q em horas "chave "entravam em cena para explicar o que estava acontecendo.

Os principasi temas apresentados eram tragédias sobre a vida cotidiana, problemas emocionais e psicológicos, lendas e mitos, homenagem aos deuses gregos, fatos heróicos, crítica humorísticas aos políticos.



Wednesday 3 September 2008

ATENÇÃO!!!!!!!!!!!!!!
Textos colados da internet NÃO são textos próprios e não serão aceitos como tais. Isso ficou suficientemente claro, e não vai mudar. Quem fez isso por favor DELETE o texto postado, para que eu não tenha que o fazer. Copiar textos de outros sem citar a fonte é plágio, e plágio é crime. É melhor entender isso agora do que mais tarde, em situação embaraçosa.

resumo megera domada

MEGERA DOMADA William Shakespeare Resumo: Alba Regina Bonotto Com mais de 34 personagens, trata-se de uma historia clássica e atemporal sobre posicionamento feminino e masculino. É impressionante, a habilidade de Shackespeare em retratar a alma feminina e sua paradoxalidade. As mulheres de shackespeare mesmo as mais “sem sal”,são salgadas ,meigas, ferozes ,azedas,maquiavélicas, manipuladoras, vivas, vivas! A MEGERA Domada, quem é ela? Como é elea? Porque ela é asssim? Sem dúvida um mulher forte, inquieta furiosa, cheia de vida e indignada com a tolice à imbecilidade a sua volta. Nem um pouco incomoda por ser chamada de megera, diabo ou coisas do gênero, ao contrario parece fazer questão que assim a tenham, como um ritual de respeito e reconhecimento de sua existência, ela existe aquém de sua imagem. Uma Criatura sem papas na língua, que não poupa ninguém de sua acidez. Fera, que se rende diante da força obstinada de seu homem que faz um verdadeiro “circo” para domar a megera. Ela é Catarina a filha mais velha de Batista, que está “encalhada”, apesar de bela e jovem, nem um homem suporta seus gênio, nem mesmo o dote de seu pai consegue ser maior do que o pavor que ela causa a todos. Batista ao perceber, que sua filha mais nova Bianca ao contrario da irmã, tem uma legião de pretendentes, ardorosos e apaixonados por sua bela imagem,capazes de mover o mundo por seu afeto, Batista promete que só irá dispor a mão de Bianca depois que um cavalheiro tomar a mão de Catariana. Alvoroço geral, quem seria o doido topar a danação eterna, com uma mulher temperamental destas?. Trama resolvida com a Chegada de Petruquio na cidade. Herdeiro milhonario de seu pai, sua vuda gira em torno da grande meta : “ aumentar cada vez mais sua fortuna”, chega à cidade em busca de um casamento milionário, como mais uma estratégia para imortlidade de sua herança familiar. Juntando fortunas com fortunas. Solução do impasse geral aos braços de Bianca, seus amigos logo falam da megera e seu dote, sem engana-lo , ao contrario pintando o Diabo com nome de Catarina. Petruquio fica ávido e ansioso pelo casamento, mais ainda para conhecer a megera. Bem avisado e como o grande estrategista que é dispõem de uma arsenal de truques para todas as cartadas de seus invetimentos, Petruquio antes mesmo de conhecê-la prepara um plano para domá-la o que põem em pratica desde a primeira fala dos dois: Grita gesticulo sobre sua beleza encantadora, ignora os ataques e as ofensas, fala com a mesma como se cada palavra dela fosse uma caricia. Ignorando de forma divertida os desejos e as vontades da mesma usando a proteção e o amor como desculpa a todos seus atos, que aos poucos vão cercando a megera de tal forma que ela esquece de ser megera e começa a se preocupar em acalmar a forma forte e desorientada de Petruquio de manifestar sua estima. Casa-se com Petruquio jurando não ceder enquanto o mesmo não lhe agradar, no entanto seu agora marido não da trégua, a deixa sem comer dois dias com a desculpa que as comidas estão contaminadas, não permite que ela durma esbravejando com os criados que cuidem melhor de tudo pra o conforto de Cata, assim que a chama desde o primeiro instante; briga com o costureiro, dizendo que as roupas que ela escolheu não estão a contento. Petruquio consegue em tudo ter seu humor infinitamente mais temperamental do que o de Cata, isso parece servir de espelho para a mesma que enfim vê o exagero de seu comportamento e a carência do seu esposo. Cedendo honestamente, para espanto de todos, aos desejos e vontades e ordens do seu marido. No final ainda passa um sermão nas jovens , defendendo com ardor, o quanto uma mulher deve ser grata e servil ao esposo que arrisca a vida para o conforto das mesmas. Se, consideramos a época em que a peça foi concebida e o perfil das três mulheres envolvidas na trama , apesar do final aparente de submissão, são personalidades vivas e ativas, que provocam todo omovimento da historia. A maturação sexual de Shakespeare, Poe no “chinelo” a maioria dos homens do século 20. A mulher se submete sim, porem trata-se de uma escolha, a visão que teve foi de libertar-se de sua própria “megerisse”, uma vez que seu homem provou que será um grande e árduo tirando se o mundo ao redor de ambos não funcionar como deve para a felicidade e paz conjugal, sua esposa pode guardar a energia para o amor. Um princípio basco, quando um é ausente o outro invade, quando um é fraco o outro explode, quando um é quente o outro é brisa. Ser exigente, ter personalidade, não se render à imbecilidade coloca o ser humano em um “Belvedere” sobre o mundo, porem traz dores solitárias, quando encontramos alguem na qual dividamos a força este lugar este Belvedere se torna o oasis para nossa alma, a validação de todos os esforços.Então não ha submissão e tiranisses mas acordos par existir seguir e construir.

resumo edipo rei

Édipo Rei, tragédia grega de Sófocles, apresenta os episódios do herói trágico Édipo. Édipo é filho de Laio, rei de Tebas, e da rainha Jacasta. Nos antecedentes dessa história o Oráculo anuncia a Laio que, por causa da maldição dos Labdácidas, se este viese a ter um filho com Jacasta esse filho o mataria. Laio, com temor de que a profecia do Oráculo se realizasse, ordena Jacasta a entregar seu filho a um pastor da região, amarrando-o e furando-lhe os pés e que o abandonasse no monte Citerón para sua vida ser ceifada. Mas, o pastor, com piedade, entrega-o a Pólibo, rei de Coritos. Pólibo e sua mulher Meréope criam-no como um filho. Depois de crescido Édipo, insultado por um bêbado que dizia que ele não era filho legítimo do rei, desconfiado vai consultar a Oráculo para saber da sua descendência. O Oráculo apenas revela que Édipo mataria seu próprio pai e casaria com sua própria mãe. Desesperado e crendo que Pólibo e Meréope eram seus pais verdadeiros, Édipo resolve abandonar Corintos para nunca mais regressar. É nessa mesma época que a cidade de Tebas está sendo atacada pela Esfinge, devorando os cidadão tebanos, pois eram incapazes de decifrar o enigma proposto pela Esfinge. Ao passar por Tebas, numa encruzilhada de três caminhos, Édipo, depois de ser espancado por membros de uma comitiva que pasava por ali, acaba matando um homem- que era Laio- seu verdadeiro pai. Ao chegar na cidade de Tebas Édipo consegue decifrar o enigma da Esfinge, libertando a cidade do flagelo e acaba sendo proclamado o rei de Tebas, casando-se com a viúva de Laio, a rainha Jacasta. Assim, a profecia se tornou realidade: Édipo matou o próprio pai e se casou com a própria mãe. Porém os deuses enviam uma peste a cidade de Tebas, pois os homens estavam desobedecendo ao Oráculo. Édipo, preocupado com a situação envia seu cunhado, Creonte, ao Oráculo de Delfos para saber qual era a causa da peste que assolava a cidade de Tebas. A resposta do Óráculo foi que a cidade estava naquela situação por causa da morte de Laio e que para solucionar o problema o assassino deveria ser descoberto e punido. Pórem, Édipo não sabe que Laio era seu pai e que o tinha matado na encruzilhada. Então manda seu cunhado Creonte buscar o adivinho Tirésias, que com medo de revelar que era Édipo o assasino, ressiste em responder. Depois de ser muito insultado por Édipo, chamado de traidor da cidade, Tirésias não hesita em revelar quem é o verdadeiro assasino. O assasino era o próprio Édipo. Édipo não crê nisso, mas acredita que Creonte e Tirésias estão armando. Assim, Édipo de investigador se torna investigado e vai em busca de assassino de Laio. Ao longo da tragédia, Édipo descobre que Pólibo e Meréope não eram seus pais e que seu verdadeiro pai era Laio e sua verdadeira mãe era Jacasta. Não suportando a verdade de ser um assassino e um parrecida Édipo fura os próprios olhos para não ver sua dura realidade.

a mandrágora! comentário!

A Mandrágora
Conta a história do jovem florentino Calímaco, que por conta de uma aposta, conhece e passa a desejar de forma incontrolavel uma mulher casada que não consegue ter filhos com seu marido. Para conquistá-la, para conquistala conta cm a ajuda de um jovem embusteiro, de um frei corrúpto e da mãe da recatada esposa, ele finge ser médico e receita um tratamento a base de mandrágora, uma planta afrodisíaca.

é uma peça meio doida...onde da pra ver um lado maquiavélico meio forte(não mporta os meios e sim os finais). Os dialogos sao bem típicos da época,´é uma peça bem engraçada msi um pouco viajada, onde um homem "move mares e montanhas" so para ter uma mulher que ele nunca conheceu!


hehehhe masi é uma peça legal... eu gostaria de assisti-la!

Tuesday 2 September 2008

Meus comentários

Édipo Rei

É uma peça que exemplifica exatamente o que é uma tragédia grega.E que tragédia!
Mostra toda importância que os gregos davam às profecias(chegavam ao ponto de desejar a morte do próprio filho por elas).
Toda a peça gira em volta de um homem tentando escapar da palavra divina.Esta fuga é permeada de homicídios,enganos,atrocidades... até que no fim vence o destino pré-traçado pelos deuses ,encerrando tragicamente esta sufocante TRAGÉDIA!Tudo esta mal quando acaba mal!


A Megera Domada

Podemos perceber nessa peça uma época completamente diferente,tanto pela história,que trata de assuntos "clássicos" de pretendentes que querem se casar com mulheres que não os querem e pápápá...tanto pelo diálogo que se torna bem diferente.

Nessa comédia de Shakspeare, notamos essa trama das mulheres que são sujeitas pelos pais a se casar com homens que não desejam,só que ocm uma pequena diferença;com a presença de uma megéra,que cria situações cômicas ao regeitar escandalosamente seu pretendente.

Shakspeare também nos mostra um recurso usado na época ,que é o de introduzir na primeira cena espectadores que vão assisti e comentar a peça.